22 de mai. de 2015

Rosquinhas e música

Só passando pra dizer umas coisas.
Happy Donuts não é o mesmo que Dunkin Donuts.
Estava com meus fones hoje no bus ouvindo Munford & Suns mas consegui ouvir o som de um alguém no outro banco também com fones, som alto? Imagina. Isso porque o som novo dos Munfords tá bem The Killers viu, o banjo folk sumiu, só não achei tão ruim pq Killers é a melhor banda do mundo.

14 de mai. de 2015

O que me faz esquecer

Como hoje é quinta e eu sempre me sinto melhor neste dia só por anteceder a sexta, vou colocar aqui 4 fotinhos de coisas que me deixam feliz de bobice e que deixam minha existência bem mais leve:


Basicamente: fazer comidinha gostosa, beijinho da Kami, suspiro da Casa Mathilde e ser amada/amar.

Colcha de sangue

Preciso fazer uma enquete aqui. Acabei de ver uma senhora dentro do carro no banco da frente fazendo crochê em pleno cruzamento parado na avenida Paulista. Pergunta: só eu que imaginei uma freada brusca e a agulha atravessando o peito dela ou alguém mais??

4 de mai. de 2015

Snooze

Muitas vezes eu fico muito mal humorada e nervosa de ter que acordar tão cedo, mal tenho tempo de levantar decentemente, tomar um café de boa, tomar um banho, me arrumar direito...só pra ter uns minutos a mais de soneca, e depois ainda tenho que pegar o bus e o metrô...realmente fico com um bode imenso e preguiçoso disso.
Mas sabe, isso acontece só até o ônibus passar pela avenida Paulista, antes disso ele só circula aqui no bairro, passa pelo parque, enfim, ruas mais desertas que só fazem você ficar com mais sono e inveja de quem não precisa estar naquele ônibus cheio, apertado e na chuva.
Mas como eu disse, quando ele vai entrando na avenida Paulista eu começo a ter outra visão...a visão de uma grande massa que já está na rua tão cedinho, na luta como eu, são crianças indo pra escola, adolescentes no cursinho, feirantes, todo o povo do comércio, todo aquele congestionamento às 7 da manhã...que vida corrida, muitos ali acordaram muito mais cedo que eu, trabalham de madrugada, sei lá, trabalhadores esforçados e necessitados cuja rotina é muito importante pra si mesmo e pra alguém que depende deles. Enfim, passo ali e esqueço um pouco de reclamar, apenas lembrando da vida apressada do paulistano.